Étrange Strate

Está preso na garganta, é a dor querendo sair. Agonia que dura horas, o tempo passa e o aperto está lá. A voz por sua vez oscila entre uma frase e outra deixando transparecer a fragilidade da emoção. Entre os versos dessa canção suplico que não haja separação.

Andando pelo bosque, lembranças atormentam minha mente, pensamentos fantasiosos e sonhadores. aquele odor, ah! a delicia de retornar ao passado. Todas essas separações despedaçaram meu coração, devastaram minha plantação de rosas preciosas. Quis desaparecer, sucumbir.

Horas, Dias, meses, anos se passaram, restaram as lembraças que nunca morrerão.

[I]

               Linda, como és Linda, és alva como o algodão, teus olhos cor de anil, pequeninos e profundos, mãos fortes, sorriso amoroso, teu cheiro de jasmim, meu querubim, minha flor, meu amor, minha flor de jasmim. Eternamente será teu o meu amor.

[II]

            Primeiro dia, a face mais bela e delicada, simplicidade e ternura, isso compunha

tuas qualidades. muita educaçõa.....essa é tua essência. fostes sem me dizer adeus.

[III]

      Aprendizagem....

agora:

         Quero compreensão, braços abertos, tua palavra, teu sorriso e gracejos, quero o tempo, todo o tempo contigo. Quero poder olhar com teus olhos e tu me olhar com os meus, quero entrar no mais profundo da tua alma, para descobrir os teus desejos. atender-lhes é o meu prazer.

     Que para sempre seja teu o meu AMOR!

Esse seu olhar
Quando encontra o meu
Fala de umas coisas
Que eu não posso acreditar
Doce é sonhar é pensar que você
Gosta de mim como eu de você
Mas a ilusão
Quando se desfaz
Dói no coração
De quem sonhou, sonhou demais
Ah, se eu pudesse entender
O que dizem os seus olhos

Drão o amor da gente é como um grão
Uma semente de ilusão
Tem que morrer pra germinar plantar nalgum lugar
Ressuscitar no chão nossa semeadura
Quem poderá fazer aquele amor morrer!
Nossa caminhadura
Dura caminhada pela estrada escura
Drão não pense na separação
Não despedace o coração
O verdadeiro amor é vão, estende-se, infinito
Imenso monolito, nossa arquitetura
Quem poderá fazer aquele amor morrer!
Nossa caminha dura
Cama de tatame pela vida afora
Drão os meninos são todos sãos
Os pecados são todos meus
Deus sabe a minha confissão, não há o que perdoar
Por isso mesmo é que há de haver mais compaixão
Quem poderá fazer aquele amor morrer
Se o amor é como um grão!
Morre, nasce, trigo, vive morre, pão
Drão

Todo o esforço é válido quando se  AMA alguém. Esse tal de amor me prega peças, me faz rir 
e chorar, mas sem ele não haveria sentido para vida. Meu amor é incondicional e gratuito, 
sem o amor eu nada seria, folha seca, paissagem fria, tempo chuvoso e escuro.

será que terei fôlego para tudo que estar por vir?

será que terei forças para encarar os demonios que atormentam minha mente?

seré que serei capaz de compreender?

será, será, será....

O jogo começou! é uma nova etapa da jornada que pretende se estender para toda a vida..

Hoje poderia ser flores, sabores, odores e cores dentro de uma atmosféra criada, me pergunto do amanhã, o que me reserva? houve dúvidas, e há quem duvide, o quê e a quem quero provar?

Como manipular essa situação para que o jogo vire e tudo esteja em minhas mãos?

vejo que não passa de uma disputa acirrada e cheia de maus costumes.

o que resta a fazer....??

A frase: Hoje já sangra, mas esperarei esvair toda a sua cor, até que eu já possa cair no mar.

Eu quero um jornal, um cigarro e uma privada!

Por entre ilusórios momentos..... olhos, bocas e sensações . Algo está escondido!